Pós-Graduação em Ciência da Computação – UFPE
Defesa de Dissertação de Mestrado Nº 2.056

Aluno: Claudio Cesar Miranda Salgueiro
Orientador: Prof. Ricardo Martins de Abreu Silva
Título: DEPÓSITOS JUDICIAIS NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA:  UMA PROPOSTA DE 
SISTEMA PARA ADMINISTRAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DOS RENDIMENTOS
Data: 25/11/2022
Hora/Local: 14h – Virtual – Interessados em assistir entrar em contato com o aluno
Banca Examinadora:
Prof. Paulo Salgado Gomes de Mattos Neto  (UFPE / Centro de Informática)
Prof. Cícero Garrozi  (UFRPE / Departamento de Estatística e Informática)
Prof. Ricardo Martins de Abreu Silva (UFPE / Centro de Informática)


RESUMO:

Os depósitos judiciais nos Tribunais de Justiça são administrados por 
instituições financeiras oficiais que remuneram seus depositantes por taxas 
análogas às da poupança. Atualmente os tribunais delegam as instituições 
financeiras à administração destes depósitos judiciais através de 
contratos, contudo percebe-se vários pontos negativos nesta contratação 
como: baixo rendimentos; grande dependência das instituições financeiras; 
falta transparência, ausência de integração dos sistemas dos tribunais com 
os sistemas das instituições financeiras; inconsistência de informações; 
procedimentos manuais, morosidade e insegurança. Dessa forma, é proposto um 
sistema para administração e otimização via gerenciamento de portfólio 
segundo o modelo de Markowitz dos rendimentos sobre os depósitos judiciais 
e que solucione os pontos negativos acima descritos. Ou seja, o sistema 
proposto proporcionará ao poder judiciário realizar diretamente o 
gerenciamento dos depósitos judiciais, que é composto pelo módulo externo, 
módulo vara e módulo gerencial os quais apresentam funcionalidades 
distintas. Consequentemente, esse sistema possibilitará aos tribunais de 
justiça algumas vantagens como: maior rendimento dos recursos depositados, 
uma vez que o spread bancário que até então favorecia os bancos oficiais 
será destinado aos tribunais; maior controle já que o sistema proposto 
seria integrado com o PJE, evitando inconsistência; transparência, uma vez 
que o tribunal saberia a qualquer tempo para quem e quantos boletos foram 
gerados e pagos, para quem e quantos alvarás foram autorizados e 
creditados; maior usabilidade, uma vez que viabilizaria maior eficiência, 
eficácia, segurança utilidade, aprendizagem e manutenção.

Palavras-chave: gerenciamento de portfólio, Modelo de Markowitz, banco de 
dados, arquitetura de software

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